Football Goes Hollywood - Choques
A análise ao décimo quinto dia do novo Mundial de Clubes.
Fluminense 2-0 Inter
Uma lição de coletividade em Charlotte. Os brasileiros foram mais equipa, marcaram cedo através de Germán Cano (37 anos) e mesmo numa fase onde o Inter ameaçava cada vez mais (destaques para Dimarco e Lautaro Martínez), o “Fluzão” marcou novamente (Hércules a aparecer como figura), num jogo onde Thiago Silva (40) e Fábio (44) são exemplos de longevidade e qualidade. No entanto, o protagonismo voltou a ser de Jhon Arias. Jogou, fez jogar, tabelou, e demonstra uma facilidade tremenda em descobrir espaços para disparar para a baliza. Termina finalmente o Inter a época com uma equipa desgastada fisica e acima de tudo mentalmente.
Al-Hilal 4-3 Manchester City
O choque do torneio e a afirmação da Arábia Saudita como projeto sério no plano desportivo. Um jogo que teve de tudo um pouco, e para muitos vai ser o jogo do torneio, independentemente do desfecho do mesmo. Os sauditas sofreram com Doku (duelo muito interessante com Cancelo), mas exploraram os contra ataques e as bolas paradas. O destaque natural vai para Marcos Leonardo pelo bis, mas também para Yassine Bounou, que novamente assinou uma exibição monstruosa e perfila-se como o melhor guarda-redes do torneio. Os sauditas tornaram-se o primeiro clube fora da América do Sul a eliminar uma equipa europeia nesta competição.
Jogo do dia: Al-Hilal 4-3 Manchester City
Jogador do dia: Marcos Leonardo
João Pinto
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