Football Goes Hollywood - Sonhar é viver
A análise ao décimo sétimo dia do novo Mundial de Clubes.
Fluminense 2-1 Al-Hilal
Os quartos de final arrancaram com uma das primeiras partes mais monótonas do Mundial de Clubes (exceção para o golão de Martinelli). A segunda parte, pelo contrário, ofereceu um jogo emocionante. Os sauditas cresceram, apoiados na parceria entre Savic, Cancelo e Malcom, mas o que fica na memória é a capacidade de reação do “Flu” e a forma como, coletivamente, conseguem “sofrer” para segurar um resultado. Para lá do excelente Mundial de Clubes de jogadores como Thiago Silva, Fábio e Samuel Xavier, ficam na retina as exibições de Ignacio e Freytes.
Deixo ainda uma nota pessoal para o momento arrepiante de Rúben Neves e João Cancelo no minuto de silêncio a Diogo Jota e André Silva. É impossível ficar indiferente e por esse motivo deixo uma nota de solidariedade.
Chelsea 2-1 Palmeiras
O melhor Chelsea da competição frente ao pior Palmeiras. Num jogo que fica marcado pelo erro de Weverton (neste contexto é fatal), Estêvão foi dos poucos destaques de uma equipa do Palmeiras que vivia mais do psicológico do que da vertente desportiva. No Chelsea, Maresca devolveu Palmer à sua posição (o golo é resultado disso), aproximou Enzo do centro do campo, e agigantou-se naturalmente. Destaque ainda para a homenagem de Pedro Neto aos falecidos André e Diogo.
Jogo do dia: Fluminense 2-1 Al-Hilal
Jogador do dia: Cole Palmer
João Pinto
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